Novamente a tragédia bateu à porta da Malaysian Airlines, que era a companhia aérea detentora do malogrado Boeing 777.
A bordo viajavam 15 tripulantes e 280 passageiros. 80 eram crianças.
Supostamente um comandante pró-separatista vangloriou-se, no facebook, de ter abatido o avião.
"We warned - do not fly in our skies" |
Triste. Muito Triste.
O meio por onde tudo se está a passar, à velocidade da luz e muito mais rapidamente que os media tradicionais, é o Twitter. Foi por lá que foram divulgadas as primeiras imagens e vídeos, foi por lá que se viram as primeiras reportagens em 140 caracteres, é lá que decorrem os comentários e primeiras reacções de personalidades (incluindo Barack Obama, Durão Barroso, Presidentes e ministros de vários países), agências noticiosas e até alguns governos.
Como já se tinha visto em outras tragédias, o Twitter é "O" meio por excelência para disseminar as novidades com rapidez e amplitude extremas.
As hashtags #MH17, #PrayForMH17 e #MalaysiaAirlines imediatamente subiram para as mais partilhadas no twitter e facebook.
Ainda ontem, a palavra "Malaysia Airlines" saltou para a terceira expressão mais pesquisada no Google e os sites da Malaysia Airlines e da agência notíciosa Interfax cairam por excesso de tráfego.
Sem comentários:
Enviar um comentário