sexta-feira, 18 de julho de 2014

MH17 nas redes

Ontem caiu/foi abatido um avião comercial junto à fronteira russa onde decorrem os combates entre os Pró-separatistas Russos e os Ucranianos.

Novamente a tragédia bateu à porta da Malaysian Airlines, que era a companhia aérea detentora do malogrado Boeing 777.

A bordo viajavam 15 tripulantes e 280 passageiros. 80 eram crianças.
Supostamente um comandante pró-separatista vangloriou-se, no facebook, de ter abatido o avião.


"We warned - do not fly in our skies" 

Supostamente também, este é o vídeo que mostra os momentos finais do MH17, e que tem estado a circular pelas redes.


Triste. Muito Triste.

O meio por onde tudo se está a passar, à velocidade da luz e muito mais rapidamente que os media tradicionais, é o Twitter. Foi por lá que foram divulgadas as primeiras imagens e vídeos, foi por lá que se viram as primeiras reportagens em 140 caracteres, é lá que decorrem os comentários e primeiras reacções de personalidades (incluindo Barack Obama, Durão Barroso, Presidentes e ministros de vários países), agências noticiosas e até alguns governos.

Como já se tinha visto em outras tragédias, o Twitter é "O" meio por excelência para disseminar as novidades com rapidez e amplitude extremas.

As hashtags #MH17, #PrayForMH17 e #MalaysiaAirlines imediatamente subiram para as mais partilhadas no twitter e facebook.
Ainda ontem, a palavra "Malaysia Airlines" saltou para a terceira expressão mais pesquisada no Google e os sites da Malaysia Airlines e da agência notíciosa Interfax cairam por excesso de tráfego.



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