Baptizado de “New Tube for London”, e abandonando a tão
inglesa característica das diversas carruagens, estes novos “metros” vão ter o
conceito de uma só composição – chamado o walk-
through design, com ligação directa entre as diversas secções,
portas mais largas, wi-fi, suportes LCD (curvos) de publicidade e informação em tempo real, ar condicionado e… sem condutor.
Os sistema driverless, assim como a nova arquitectura das
carruagens provocarão um aumento de 60% na utilização do metro londrino, que, de
momento, transporta 8.000 a 12.000 passageiros por hora
O investimento ronda os £2.5bn e o contrato final deverá ser
firmado em 2016, sendo as empresas concorrentes, para já, a Alstom, a Siemens, a
Hitachi, a CAF e a Bombardier.
Os novos metros devem rolar nas linhas Piccadilly, Central e
Bakerloo já em 2022 sendo o alargamento a outras linhas planeado para 2025,
onde se fará substituição integral da frota que neste momento conta com 250
comboios.
Este mega-investimento permitirá, segundo os responsáveis,
que os preços das viagens possam ser cada vez mais competitivos e o que o
icónico metro londrino possa ser ainda mais o transporte de excelência da
população de Londres, que se estima crescer para 10 Milhões em 2030.
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